ADUFRGS-Sindical junto a mais de 20 entidades divulga manifesto e realiza ato na FACED/UFRGSem defesa das universidades e institutos federais e contra cortes na Educação. Nesta quinta-feira, 30, às 17h, a ADUFRGS-Sindical divulga um manifesto junto a mais de 20 entidades e realiza ato na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul […]
ADUFRGS-Sindical junto a mais de 20 entidades divulga manifesto e realiza ato na FACED/UFRGSem defesa das universidades e institutos federais e contra cortes na Educação.
Nesta quinta-feira, 30, às 17h, a ADUFRGS-Sindical divulga um manifesto junto a mais de 20 entidades e realiza ato na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FACED/UFRGS) em defesa das universidades e institutos federais e contra cortes orçamentários, que já somam mais de R$ 1 bilhão no Ministério da Educação (MEC) e R$ 3 bilhões no Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTIC), incluindo verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que são carimbadas por lei para o financiamento da pesquisa científica e tecnológica no Brasil. Assinam o manifesto e participam da mobilização Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), sindicatos, representações estudantis, além do Ministério Público e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RS).
As universidades e institutos federais gaúchos alertam que o corte pode inviabilizar o funcionamento de serviços essenciais de várias instituições no Rio Grande do Sul e atingir diretamente atividades fundamentais de ensino, pesquisa e extensão, visitas técnicas e insumos de laboratórios, assim como todos os serviços prestados por meio de contratos de terceirizados, como limpeza, vigilância, serviços agropecuários, portaria e auxiliares.
As instituições destacam que causa especial preocupação a dificuldade de permanência dos estudantes socioeconomicamente vulneráveis, que dependem de recursos da universidade.
O contexto se torna ainda mais alarmante, já que o corte ocorre nos recursos destinados à manutenção das instituições e se somam a um orçamento que já se era insuficiente, devido a várias reduções gradativas nos últimos anos.