A diretoria do Sindicato está representada pela sua vice-presidente, Ana Boff de Godoy, e pela diretora de Secretaria, Regina Witt.
A ADUFRGS-Sindical está em Brasília, junto ao PROIFES-Federação e seu GT Direitos Humanos, participando da 7ª Marcha das Margaridas, que acontece nesta terça e quarta-feira, 15 e 16. A marcha completa 23 anos desde a primeira edição que ocupou a capital federal para lutar contra a pobreza e a violência sexista. A diretoria do Sindicato está representada pela sua vice-presidente, Ana Boff de Godoy, e pela diretora de Secretaria, Regina Witt. Também participam das atividades na capital federal as professoras Luciana Nunes e Sônia Ogiba, respectivamente presidente e vice do Conselho de Representantes da ADUFRGS, e a professora Gisele Orlandi Introíni. A vice-presidente destacou “a importância da participação política das mulheres na reconstrução do Brasil para o bem-viver”.
A manifestação deste ano conta com 13 eixos políticos:
– Democracia participativa e soberania popular
– Poder e participação política das mulheres
– Autodeterminação dos povos, com soberania alimentar, hídrica e energética
– Democratização do acesso à terra e garantia dos direitos territoriais e dos maretórios
– Vida saudável com agroecologia e segurança alimentar e nutricional
– Direito de acesso e uso da biodiversidade, defesa dos bens comuns e proteção da natureza com justiça ambiental e climática
– Autonomia econômica, inclusão produtiva, trabalho e renda
– Educação pública não sexista e antirracista e direito à educação do e no campo
– Saúde, previdência e assistência social pública, universal e solidária
– Universalização do acesso à internet e inclusão digital
– Vida livre de todas as formas de violência, sem racismo e sem sexismo
– Autonomia e liberdade das mulheres sobre o seu corpo e a sua sexualidade
O norte das margaridas é a reconstrução do Brasil após seis anos de resistência.
Margaridas
A Marcha das Margaridas é uma mobilização coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) que tem como ponto de partida a resposta ao assassinato da sindicalista Margarida Maria Alves. Trabalhadora rural, nordestina e uma das primeiras mulheres a exercer um cargo de direção sindical no Brasil, ela foi morta a tiros na porta de casa no interior da Paraíba, em 1983.
Confira a programação completa da Marcha das Margaridas 2023 aqui.
Com informações da CUT-RS e Marcha das Margaridas.