Regular as big techs virou urgência. Não é mais um debate técnico — é uma questão de proteção à infância e à democracia.
A denúncia do influenciador Felca sobre a adultização de crianças nas redes escancarou o que já se sabia: milhões de crianças estão expostas a conteúdo sexualizado, violento e criminoso — e os algoritmos seguem promovendo o que dá lucro.
Engajamento vale mais que segurança. A infância virou produto.
Os dados não mentem:
– 1 em cada 3 usuários de internet no mundo é criança (Unicef)
– No Brasil, 24 milhões de crianças e adolescentes usam redes sociais (CGI.br, 2023)
– O TikTok foi multado em R$ 80 milhões no Reino Unido por uso indevido de dados de menores
Enquanto isso, as big techs quase não pagam impostos no Brasil. A estimativa de evasão fiscal é de R$ 20 bilhões ao ano (Receita Federal, 2024).
Você paga imposto no básico. Elas lucram bilhões sem contrapartida.
E pior: seguimos sob regras feitas fora do país.
Quando o Brasil tentou avançar na regulação, Trump reagiu, defendendo os interesses das plataformas.
Mas o Governo e Congresso já discutem:
🔹 Responsabilização dos algoritmos
🔹 Tributação digital
🔹 Proteção da infância
É hora de enfrentar os 4 Bs do poder digital: Bilionários, Bancos, Bets e Big Techs.
Eles lucram com desinformação, exploração e vício — e moldam eleições e narrativas.
Regular é proteger. A infância. A democracia. A soberania do Brasil.

RegulaçãoJá #ProtejaAsCrianças #SoberaniaDigital #BigTechs

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