A tirinha Niara sai nas sextas-feiras
👋🏾 Salve, gente! Falta pouco…
💫 A partir de 2026, a nova isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física vai colocar mais dinheiro no bolso de milhões de trabalhadoras e trabalhadores.
📊 Em oito estados, mais de 90% dos assalariados serão beneficiados: Maranhão (94,8%), Piauí (93,2%), Ceará (93,1%), Alagoas (92,5%), Paraíba (92,3%), Bahia (92,2%), Amazonas (90,7%) e Acre (90%). (Dados da PNAD Contínua/IBGE.)
⚠ Hoje, o assalariado já paga 27,5% a partir de R$ 4.665 mensais — uma incoerência evidente, já que a faixa máxima incide justamente sobre um valor que até Congressistas afirmam que deveria estar isento. Que “progressividade” é essa que atinge o topo onde deveria ser zero?
📜 A nova legislação — Lei nº 15.270, publicada em 26/11/2025 — corrige parcialmente essa distorção. A regra passa a garantir isenção até R$ 5 mil e desconto no IR até R$ 7.350.
💰 Quem se torna isento poderá deixar de pagar até R$ 4.068 por ano, quase um 14º salário de volta ao bolso. No total, serão R$ 28 bilhões injetados na economia.
🔝 O topo da pirâmide também entra no radar com a criação do IRPFM — Imposto de Renda da Pessoa Física Mínimo sobre dividendos e rendas financeiras.
📈 A alíquota será progressiva, chegando a até 10% (apenas!), aplicada somente a rendimentos anuais acima de R$ 1,2 milhão. A estimativa é de que 141 mil contribuintes passem a ser alcançados pela medida!
⚖ É um primeiro passo rumo à justiça fiscal: mais alívio para quem sempre carregou o peso maior — os assalariados — e um sinal claro ao topo da pirâmide de que a contribuição precisa ser compartilhada.
❌ Ainda assim, permanece a grande distorção: quem ganha acima de R$ 7.350 continua na faixa dos 27,5%, e a classe média assalariada segue submetida a uma tabela sem correção desde 2015.
✊🏾 O debate sobre progressividade e justiça fiscal está apenas começando. Seguimos na luta!
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