ADUFRGS-Sindical saúda os 115 anos da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica no País

No dia 23 de setembro, também se comemora o Dia Nacional da Educação Profissional e Tecnológica.

Formada por 38 institutos federais, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica completa hoje, 23 de setembro, 115 anos de existência com foco na formação cidadã e qualificada para o trabalho e na inclusão social. Além de dois Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefets), nos estados Rio de Janeiro e Minas Gerais; o Colégio Pedro II; 22 escolas técnicas vinculadas a universidades federais; e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Entre essas instituições, 685 unidades descentralizadas fortalecem a EPT e garantem a oferta do ensino profissional técnico e tecnológico de forma pública, gratuita e de qualidade em 596 municípios. Há mais de 1,6 milhão de estudantes em cursos de qualificação profissional, técnicos, de graduação e pós-graduação. 

Histórico

As primeiras 19 escolas que deram origem à Rede Federal foram criadas por decreto do então presidente da República, Nilo Peçanha, em 23 de setembro de 1909. Um marco histórico importante se deu com a Lei nº 11.892/2008, que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e criou os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.  

No dia 23 de setembro, também se comemora o Dia Nacional da Educação Profissional e Tecnológica. Divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, o último Censo Escolar da Educação Básica apontou que no Brasil existem 2,4 milhões de matrículas em cursos técnicos de nível médio.

A base da ADUFRGS-Sindical também conta com os docentes dos institutos federais de Porto Alegre, Alvorada, Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do Sul, Charqueadas, Farroupilha, Feliz, Sapucaia do Sul, Tramandaí, Osório e Viamão. O Sindicato reitera a importância da Rede de Educação Profissional para o desenvolvimento econômico e social do Brasil e lembra que para tal é necessário investimento para pessoal, infraestrutura e aumento de matrículas.