Campanha Março:
Desafios das Mulheres na Defesa de Direitos
Os direitos dos professores, professoras e da população em geral têm sido ameaçados em decorrência da crise sanitária e econômica provocada pela pandemia de Covid-19. O problema afeta principalmente as mulheres, que convivem com a falta de políticas públicas por parte dos governos de todas as esferas.
Para mudar essa realidade, a campanha do sindicato reforça a mobilização pela vida das mulheres, pelo fim do racismo e machismo, por educação, emprego e saúde. Afinal o que significa ser mulher em 2022?
A ADUFRGS-Sindical apoia a primeira mobilização feminina em massa liderada pela CUT que acontece em 8 de março, Dia Internacional de Luta pelos Direitos das Mulheres, com atividades em todo o Brasil para exigir justiça social. O ato também pede o fim do racismo e machismo e reforça a esperança por um País com mais oportunidades de trabalho, igualdade de gênero e respeito.
Segundo dados do IBGE, a taxa de desemprego foi de 9,0% para homens e 13,9% para mulheres no quarto trimestre de 2021. Tais índices contribuem com o aumento da fome e da miséria, especialmente entre as mulheres pretas e pardas, que enfrentam o racismo estrutural. Além do aumento das desigualdades sociais e de gênero, houve um crescimento exponencial dos casos de violência doméstica e feminicídio durante a pandemia.
A segunda edição do Barômetro de Alerta sobre a situação dos direitos humanos no Brasil, realizada pela Coalização Solidariedade Brasil, que reúne 18 organizações internacionais, revelou um aumento no número de mortes de mulheres e de outras agressões aos direitos humanos. O estudo foi publicado em 2021 e analisou dados de 2019 e 2020. Segundo o estudo, em 2019, três em cada dez mulheres sofreram algum tipo de violência. Nesse período, o País registrou 1.326 feminicídios e 66.6% dos casos referem-se às mulheres negras. Já em 2020, a situação agravou-se com 648 feminicídios somente no primeiro trimestre.
O cenário desfavorável para as mulheres é motivo de indignação e resistência dos movimentos sociais, sindicais, organizações feministas e partidos políticos que cobram políticas públicas do governo federal para combater a violência. Conforme estudo do Instituto de Estudos Socieconômicos (Inesc), após cinco anos de subfinanciamento das políticas para as mulheres, o governo obteve R$ 425 milhões para o ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
No entanto, até maio de 2020, o ministério utilizou apenas R$ 11, 3 milhões do orçamento. No Plano Plurianual (PPA) 2020-2023, o governo também eliminou o “Programa 2016: Políticas para Mulheres: Promoção da Igualdade e Enfrentamento à Violência.” Até mesmo a Lei Maria da Penha, conquista histórica em vigor há 15 anos, que protege as mulheres vítimas de violência, tem sofrido ataques do governo.
Acompanhe a programação do Mês da Mulher na ADUFRGS-Sindical “Desafios das mulheres na defesa de direitos”, com vídeos, matérias, entrevistas e podcasts.
Para mudar essa realidade, a campanha do sindicato reforça a mobilização pela vida das mulheres, pelo fim do racismo e machismo, por educação, emprego e saúde. Afinal o que significa ser mulher em 2022?
A ADUFRGS-Sindical apoia a primeira mobilização feminina em massa liderada pela CUT que acontece em 8 de março, Dia Internacional de Luta pelos Direitos das Mulheres, com atividades em todo o Brasil para exigir justiça social. O ato também pede o fim do racismo e machismo e reforça a esperança por um País com mais oportunidades de trabalho, igualdade de gênero e respeito.
Segundo dados do IBGE, a taxa de desemprego foi de 9,0% para homens e 13,9% para mulheres no quarto trimestre de 2021. Tais índices contribuem com o aumento da fome e da miséria, especialmente entre as mulheres pretas e pardas, que enfrentam o racismo estrutural. Além do aumento das desigualdades sociais e de gênero, houve um crescimento exponencial dos casos de violência doméstica e feminicídio durante a pandemia.
A segunda edição do Barômetro de Alerta sobre a situação dos direitos humanos no Brasil, realizada pela Coalização Solidariedade Brasil, que reúne 18 organizações internacionais, revelou um aumento no número de mortes de mulheres e de outras agressões aos direitos humanos. O estudo foi publicado em 2021 e analisou dados de 2019 e 2020. Segundo o estudo, em 2019, três em cada dez mulheres sofreram algum tipo de violência. Nesse período, o País registrou 1.326 feminicídios e 66.6% dos casos referem-se às mulheres negras. Já em 2020, a situação agravou-se com 648 feminicídios somente no primeiro trimestre.
O cenário desfavorável para as mulheres é motivo de indignação e resistência dos movimentos sociais, sindicais, organizações feministas e partidos políticos que cobram políticas públicas do governo federal para combater a violência. Conforme estudo do Instituto de Estudos Socieconômicos (Inesc), após cinco anos de subfinanciamento das políticas para as mulheres, o governo obteve R$ 425 milhões para o ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
No entanto, até maio de 2020, o ministério utilizou apenas R$ 11, 3 milhões do orçamento. No Plano Plurianual (PPA) 2020-2023, o governo também eliminou o “Programa 2016: Políticas para Mulheres: Promoção da Igualdade e Enfrentamento à Violência.” Até mesmo a Lei Maria da Penha, conquista histórica em vigor há 15 anos, que protege as mulheres vítimas de violência, tem sofrido ataques do governo.
Acompanhe a programação do Mês da Mulher na ADUFRGS-Sindical “Desafios das mulheres na defesa de direitos”, com vídeos, matérias, entrevistas e podcasts.

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