Dando seguimento às ações iniciadas em dezembro de 2021 com o lançamento do Núcleo do Filiado, a ADUFRGS-Sindical, sempre em movimento, deu início às visitas às suas bases no interior do estado, pegando a estrada com a sua nova Unidade Móvel e visitando, na quinta, 21, unidades da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) no Campus Litoral Norte, em Tramandaí, e o Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (Ceclimar), em Imbé.
O objetivo foi a retomada da aproximação com os professores e professoras em seus locais de trabalho, que havia sido interrompida pela pandemia, e fortalecer o papel da entidade junto à categoria, por meio do diálogo, oportunizando aos servidores fazerem suas reivindicações locais e gerais, além de sindicalizar novos filiados.
A diretoria foi representada pelo diretor Tesoureiro, Eduardo Rolim e pelo diretor de Relações Sindicais, Jairo Bolter. O Núcleo do Filiado/a foi representado pelo colaborador da ADUFRGS Emil Santana.
Durante as visitas os sindicalistas levaram informações acerca das ofertas de atendimento, atividades e convênios, além de apresentar a Unidade Móvel e suas possibilidades, como atendimento jurídico, nas próprias instituições da base, conforme as demandas dos próprios filiados. Na visita desta quinta, cinco docentes se filiaram à ADUFRGS-Sindical.
A diretora geral do Campus Litoral Norte, professora Liane Ludwig Loder, destacou que não é a primeira vez que a ADUFRGS-Sindical se faz presente no campus. “Desde 2014, quando começamos nossas atividades, já havíamos recebido a entidade, e à medida em que fomos crescendo, a ADUFRGS sempre esteve presente, prestando consultorias, auxílio jurídico aos professores, então é um prazer receber diretores para dialogar sobre a universidade e nosso futuro”, afirmou. Veja aqui o depoimento em vídeo.
O Tesoureiro da ADUFRGS-Sindical, professor Eduardo Rolim, lembrou que conhecer todos os locais onde a educação pública é oferecida aos estudantes é um ponto importante para o sindicato. “Esse campus representa a expansão da universidade, em locais onde as condições de vida das pessoas são bem menos favorecidas que nas grandes capitais. Esse é um grande projeto de educação que o Brasil fez anos atrás e que é preciso consolidar”, relatou.
O sindicalista ainda mencionou as necessidades de recursos para a unidade, que conta com um pavilhão que precisa ser concluído. “Faltam R$ 8 milhões para terminar a obra. O brasileiro, a sociedade brasileira, precisa se convencer da necessidade de garantir os recursos para a educação pública, é para isso que a ADUFRGS está nas ruas, está no campus, na defesa da educação pública de qualidade, que é o que o Brasil precisa”, Veja aqui o vídeo com o depoimento completo.
Acompanhe a agenda da Unidade Móvel neste link.
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